Se eu soubesse que iria ser como tantas vezes foi no arcabouço de memórias mais aquela história repetida em nova versão. Remake certo todo ar controverso nesse intento sem fim ou regresso finalidade padrão eu seguindo em contra-mão na constante variante de ser eu sem saber...
Se eu soubesse ser mais uma memória de impossível celebração tentação contraditória de mais um conto sem noção o meu intento não seria desregrado e meu passo mal-fadado constituiria outro fundamento e mesmo sem saber já imaginava o ocorrido de todas as memórias recriadas nenhuma consagrada vividas em desalinho. Se eu soubesse ser o que já foi tudo aquilo que ainda está por vir desenhava o depois antes mesmo de partir
Pra que essa história não seja tão memória quanto as outras que habitam aqui. Se soubesse aquele risco tão parecido aos demais deixava esse vício de errar por saber de mais. Sem temor de despedida não evitaria a dor da partida e o retorno me seria certo. Num tempo de memórias tão vasto quanto o agora tão imenso quanto eu.Tanto caminho já trilhado tanto passo repisado nesse sonho bem sonhado que belamente se afastou.
Se eu soubesse aquela hora ser a glória do pedido ter o mundo desvelado pela dádiva de um sorriso não teria recobrado o medo esquecido e as injúrias do passado não teriam me impedido. E saber ja não importa pois o agora já passou me perco em memórias me contando aquela história que o tempo reinventou. Tantos fios acrescidos a uma certeza que ficou alinhvam o sentido sei hoje Você o meu sonho perdido
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